quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O Lenhador e a Raposa

Ele não pensou duas vezes

wpe37.gif (4620 bytes)Um lenhador acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.

Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem, e portanto não era um animal confiável, e quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: “Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai comer seu filho!”

Um dia o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou em casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com sua boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, acertou um machado na cabeça da raposa. Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e ao lado do berço uma cobra morta.

Como consertar o mundo

Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de melhorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas.

Certo dia, seu filho de 7 anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista nervoso pela interrupção, tentou que o filho fosse brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção. De repente deparou-se com o mapa do mundo. O que procurava!

Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo:

"Vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho."

Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Passada algumas horas, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente.

"Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho."

A princípio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança.

Para sua surpresa o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?

"Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?"

"Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado da folha havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. "QUANDO CONSEGUI CONSERTAR O HOMEM, virei a folha e DESCOBRI QUE HAVIA CONSERTADO O MUNDO".

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Dicionário Maluco


GEN.ITÁLIA - pessoa de nome Gen que nasceu na Itália.
MALU.ÇÃO - cachorro chamado Malu.
MOLI.NETE - pessoa de nome NETE que é mole.
CON.FIGURAÇÃO - algo com figuras.
CAMA.LEÃO - cama com forma de leão.
BIS.SEXTO - o Biz de numero 6.
DE.CORAÇÃO - gostar de alguém de coração.
VA.IDOSA - mandando uma idosa ir embora.
ESTÁ.TUA - quando nos referimos, se alguém está em algum lugar.
CAÇA.DORES - pessoa que caça dores.
VIRA - LATA - virador de latas.
SI.MULA.DOR - se a mula tiver dor...
VI.GENTE - alguém que viu gente.
DE.CANO - feito de cano.
CURA.DOR - pessoa que cura dores.
CONTRA.BALANÇAR - tem alguém contra um balaço.

terça-feira, 22 de setembro de 2009


Andy Warhol

06/08/1928 - Pittsburgh, Pensilvânia, Estados Unidos
22/02/1987 - Nova York, Estados Unidos

Warhol Fundation - Reprodução

Andy Warhol: artista multimídia que revolucionou a pop art

Registrado como Andrew Warhola, era filho de pais originários da Eslováquia que migraram para os Estados Unidos durante a Primeira Grande Guerra.

Aos 17 anos, em 1945, entrou no Instituto de Tecnologia de Carnegie, em Pittsburgh, hoje Universidade Carnegie Mellon e se graduou em design.

Logo após mudou para Nova York e começou a trabalhar como ilustrador de importantes revistas, como
Vogue, Harper's Bazaar e The New Yorker, além de fazer anúncios publicitários e displays para vitrines de lojas. Começa aí uma carreira de sucesso como artista gráfico ganhando diversos prêmios como diretor de arte do Art Director's Club e do The American Institute of Graphic Arts.

Fez a sua primeira mostra individual em 1952, na Hugo Galley onde exibe quinze desenhos baseados na obra de Truman Capote. Esta série de trabalhos é mostrada em diversos lugares durante os anos 50, incluindo o MOMA, Museu de Arte Moderna, em 1956. Passa a assinar Warhol.

O anos 1960 marcam uma guinada na sua carreira de artista plástico e passa a se utilizar dos motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas. Reinventa a pop art com a reprodução mecânica e seus múltiplos serigráficos são temas do cotidiano e artigos de consumo, como as reproduções das latas de sopas Campbell e a garrafa de Coca-Cola, além de rostos de figuras conhecidas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Elvis Presley, Che Guevara e símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Estes temas eram reproduzidos serialmente com variações de cores.

Além das serigrafias Warhol também se utilizava de outras técnicas, como a colagem e o uso de materiais descartáveis, não usuais em obras de arte.

Em 1968, Valerie Solanis, fundadora e única membro da SCUM (
Society for Cutting Up Men - Sociedade para castrar homens) invade o estúdio de Warhol e o fere com um tiro, mas o ataque não é fatal e Warhol se recupera, depois de se submeter a uma cirurgia que durou cinco horas. Este fato é tema do filme I shot Andy Warhol (Eu atirei em Andy Warhol), dirigido por Mary Harron, em 1996.
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Green Coca - Cola Bottles (1962)
A repetição e a rebundância da garrafa de Coca-Cola é apenas reflexo da onipresença do protudo na sociedade americana. Warhol, desenhou a Coca-Cola em suas obras não só porque é o produto mais vendido, símbolo do capitalismo, mas porque para ele, a Coca era um símbolo de igualdade. Tanto você quanto a Madonna, Tom Cruise ou Britney Spears bebem a mesma Coca-Cola. Não omporta a classe social, você sabe que a Coca-cola que eles bebem tem o mesmo sabor que a sua. Era assimque Warhol pensava.

Japão

O arquipélo japonês
É uma potência internacional
Constituido por montanhas
Em um extenso litoral.

Mas nele há instabilidade geológida
Causando terremostos, maremotos e vulções
Possui a maior indústria de pesca do mundo
Desse mar de furações.

Com o período da Era Meiji,
O xogunato terminou
Aconteceram muitas medanças
E a capital Tóquio se criou.

O Estado e famílias tradicionais andavam juntos
Realizando a Revolução Industrial japonesa
Essas família foram chamadas Zabaitsu
Possuindo muita riqueza.

O Japão teve ocupação pelos Estados Unidos
No fim da Segunda Guerra Mundial.
Eles investiram muito na economia
Para fazer o país voltar ao normal.

Tóquio - Osaka - Fukuoka,
Formam a megalópole japonesa.
Cidades muito unidas
Em preservar a natureza.

O Japão é uma capital econômica,
Com alterações ambientais
Por causa da poluição industrial
e pela falta de recursos minerais.



E.E.B. Professora Minervina Laus
Alunos: Camilla Rubia, Bárbara Januário e Franklim.
Professora: Letícia
Matéria: Geografia.

sábado, 29 de agosto de 2009

Franquismo na Espanha

A guerra civil espanhola:

Deixou mais ou menos 1 milão de mortos. Ela serviu de demonstração do poder bélico que a Itália e Alemanha vinham armazemando para a Segunda Guerra Mundial.
Terminada a guerra civil espanhola com a vitória dos auto-determinados nacionalistas ou movimento Nacional, Franco passou a ser o chefe de Estado, proclamando-se Caudilho de Espanha pela graça de Deus.
Os primeiros anos do regime franquista coincidiram com a Segunda Guerra Mundial, retribuindo Franco o auxílio que lhe fora prestado por Hitler e Mussolini durante a guerra civil: na frente oriental contra URSS, a Espanha franquista elaborou com a "Divisão Azul" de Infantaria a "Legião Espanhola de Voluntários" e a " Esquadrilha Salvadori". Internamente, o regime praticou uma política econômica autárquica que freou o desenvolvimento do país.

A Estranha Passageira

- O senhor sabe? É a primeira vez que eu viajo de avião. Estou com zero hora de Voo - e riu nervosinha, coitada.
Depois me pediu que eu me sentasse ao seu lado, pos me achava muito calmo e isto iria fazer-lhe bem. Lá ia a oportunidade de ler o romance policial que eu comprara no aeroporto, para me distrair na viagem. Suspirei e fiz o bacana respondendo que estava às suas ordens.
Madama entrou no avião sobraçando um monte de embrulhos, que segurava desajeitadamente. Gorda como era, custou a se encaixar na poltrona e arrumar todoas aqueles pacotes. Depois não sabia como amarrar o cinto e eu tive que realizar essa operação em sua farta cintura.
Afinal estava ali pronta pra viajar. Os outros passageiros estavam já se divertindo às minhas custas, a zombar do meu embaraço ante as perguntas que a senhora me fazia aos berros, como se estivesse em sua casa, entre pessoas íntimas. A coisa foi ficando ridícula:
- Para que serve esse saquinho aí? - foi a pergunta que fez, num tom de voz que parecia que ela estava no Rio e eu em São Paulo.
-É para a senhora usar em caso de necessidade - respondi baixinho.
Twnho certeza que ninhém ouviu minha resposta, mas todos adivinharam qual foi, porque ela arregalou os olhos e exclamou:
-Uai... as necessidades neste saquinho? No avião não tem banheiro?
Alguns passageiros riram, outros - por fineza - fingiram ignorar o lamentável equívoco da incômoda passageira de primeira viagem. Mas ela era um azougue (embora com tantas carnes parecesse mais um açougue) e não parava de badalar. Olhava pra trás, olhava para cima, mexia na poltrona e quase levou um tombo, quando puxou a lavanca e empurrou o encosto com força, caindo para trás e esparramando embrulhos para todos os lados.
O comandante ja esquentara os motores e a aeronave estava parada, esperando ordens para ganhar a pista de decolagem . Percebi que minha visinha de banco apertava os olhos e lia qualquer coisa. Logo veio a pergunta:
- Quem é essa tal de emergência que tem uma porta só pra ela?
Expliquei que emergência não era ninguém , a porta é que era de emergência , isto é, em caso de necessidade saía-se por ela.
Madama sossegou e os outros passageiros já estavam conformados com o término do "show". Mesmo os que mais se divertiam com ele resolveram abrir os jornais, revistas ou se acomodaram para tirar uma pestana durante a viagem.
Foi quando madama deu o último vexame. Olhou pela janela (ela pedira para ficar do lado da janela para ver a paisagem) e gritou:
- Puxa vida!!!
Todos olharam para ela, inclusive eu. Madama apontou para a janela e disse:
- Olha lá embaixo.
Eu olhei. E ela acrescentou: - Como nós estamos voando alto, moço. olha só... o pessoal lá embaixo até parece formiga.
Suspirei e lasquei:
- Minha senhora, aquilo são formigas mesmo. O avião ainda não levantou voo.

poor: Stanislaw Ponte Preta

Bem Vindos !

por: Camilla, Maiara, Ezequiel e Profª Adriana.

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Alunos da Oitava 01: Camilla Rubia Tomaz Maiara Kahl e Ezequiel Machado

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